De uma vestibulanda


Estica... Estica... Estica... Processo dói, dói. Mas sara, cura, a alma. Hoje eu sei bem mais que ontem que sigo no caminho certo. A semente tem que morrer, para germinar. A larva tem que passar pelo casulo, até que vire uma linda borboleta.

Às vezes choro, fico insegura... Não sou de ferro. Tenho meus medos. Mas aprendi que os grandes homens e mulheres de Deus também se sentiam assim. No entanto, eles nunca se deixaram abater e, ao contrário, confiavam no impossível.

Nossa fé é quase mágica. Não como um truque, mas por ser capaz de atrair e fazer acontecer o improvável.   

Fácil está longe de ser. Me sinto triste, fraca e incapaz.

Quero dizer... Preciso falar... Colocar para fora. Trazer a luz.

Mesmo num mar de gente que busca o mesmo propósito, me sinto só.

Vou conseguir? Ainda falta muito tempo? Não quero que demore.

Estudar sozinha é, literalmente e amargamente, estudar sozinha.

Mas eu olho para Ele. Incrivelmente Ele. 

(Sempre que as coisas apertam eu sei a quem recorrer.).


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